Mente distorcida
Textos apagados, esquecidos, rejeitados. Deletados, não-lidos, não enviados. São frases que perdem o sentido, pensamentos que morrem, idéias que se apagam.
O corpo não se sustenta; cambaleia, tropeça, não vê. E no primeiro segundo desiste da idéia.
Se define pelo não; inventa para si uma constatação. São mentiras se amontoando aonde ele possa sentar e ver o formigueiro.
Tudo porque não se permite mistério. Passa régua por cima de qualquer abertura. Tem medo de ser traído, enganado, treme.
O barulho dos carros acalmam, está vivo pelo menos. O fantasma que assombra vai perdendo sentido. Mas ao mesmo tempo as retas riscadas vão cristalizando.
Uma noite de sono é o suficiente para acordar sorridente e sem aquelas idéias antigas.
O corpo não se sustenta; cambaleia, tropeça, não vê. E no primeiro segundo desiste da idéia.
Se define pelo não; inventa para si uma constatação. São mentiras se amontoando aonde ele possa sentar e ver o formigueiro.
Tudo porque não se permite mistério. Passa régua por cima de qualquer abertura. Tem medo de ser traído, enganado, treme.
O barulho dos carros acalmam, está vivo pelo menos. O fantasma que assombra vai perdendo sentido. Mas ao mesmo tempo as retas riscadas vão cristalizando.
Uma noite de sono é o suficiente para acordar sorridente e sem aquelas idéias antigas.
Labels: CRONICA, desenho PB, ILUSTRAÇÃO, LITERATURA, PROSA POÉTICA
1 Comments:
Melhor texto, em minha opinião.
6:58 PM
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